sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Fumaça de carro pode levar a ataque cardíaco, diz estudo

Segundo pesquisadores, risco de ataque do coração é maior nas seis horas seguintes à exposição aos gases expelidos por veículos.
Da BBC
 Pesquisadores britânicos afirmam que respirar a fumaça expelidas por carros e outros veículos pode levar a um ataque cardíaco.
O risco de um ataque do coração é maior no período de cerca de seis horas depois que a pessoa é exposta à fumaça, para em seguida diminuir, segundo os cientistas.
"Este estudo em larga escala mostra de forma conclusiva que o risco de se ter um ataque do coração aumenta temporariamente, (sendo) em níveis mais altos (de risco) cerca de seis horas depois de se respirar a fumaça de veículos", afirmou o professor Jeremy Pearson, diretor-médico da British Heart Foundation, que ajudou a financiar o estudo que teve participação da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres.
"Sabemos que a poluição pode causar problemas para a saúde do coração, possivelmente porque 'engrossa' o sangue e aumenta a possibilidade de coágulos."
O estudo, publicado na revista especializada British Medical Journal, afirma que a poluição provavelmente acelera o ataque cardíaco ao invés de causar diretamente o ataque.
Mas, segundo os pesquisadores, a exposição repetida à poluição faz mal à saúde, diminuindo de forma significativa a expectativa de vida.
"Nosso conselho aos pacientes ainda é o mesmo, se você foi diagnosticado com problemas cardíacos, tente evitar passar períodos mais longos em áreas onde há maior possibilidade de níveis altos de poluição ou perto de ruas movimentadas", acrescentou Pearson.
Pacientes
A pesquisa britânica examinou os registros médicos de quase 80 mil pacientes que tinham sofrido ataques cardíacos na Inglaterra e País de Gales. Os cientistas então cruzaram estes dados com as informações sobre poluição do ar.
Isto permitiu que os pesquisadores comparassem os níveis de poluição do ar com os sintomas de ataque do coração para tentar encontrar alguma ligação.
Os dados comparados indicavam que os níveis mais altos de poluição do ar estavam relacionados com o início de um ataque cardíaco seis horas depois da exposição à fumaça. Depois deste prazo, o risco caiu novamente.
Krishnan Bhaskaran, da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres, que liderou a pesquisa, afirmou que as descobertas sugerem que a poluição não é um dos fatores que mais contribuem para a ocorrência de ataques cardíacos.
O pesquisador cita como exemplo o fato de que ser exposto a níveis médios de poluição, ao invés de níveis baixos, aumenta o risco de um ataque cardíaco em 5%, de acordo com seus cálculos.
"Estes eventos cardíacos teriam acontecido de qualquer jeito", afirmou.
No entanto, Bhaskaran afirmou que as descobertas não mudam o fato de que a exposição crônica à poluição do ar é prejudicial à saúde.
"Dietas pesadas, fumo etc, representam um risco muito maior para ataques cardíacos, mas a poluição vinda dos carros é a cobertura do bolo", disse Jeremy Pearson, da British Heart Foundation.

Fonte: http://www.projetotime.com.br/noticias/noticia/?NOTICIA=Fuma%E7a%20de%20carro%20pode%20levar%20a%20ataque%20card%EDaco,%20diz%20estudo&id=27

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

63º Congresso Brasileiro de Enfermagem lançará edições sobre novidades na área de Enfermagem

Novas edições das obras Diagnóstico de Enfermagem, Brunner & Suddarth Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica, e as novidades Enfermagem Pediátrica e Semiologia em Enfermagem são alguns dos destaques no evento

O GEN | Grupo Editorial Nacional em parceria com a livraria Tecbook participa do 63º Congresso Brasileiro de Enfermagem, que acontece de 3 a 6 de outubro, no Centro de Convenções de Maceió. A holding será representada pelas tradicionais editoras Guanabara Koogan, Roca e AC Farmacêutica, e apresentará os principais lançamentos no assunto, além de best-sellers de seu catálogo de Enfermagem, reconhecido no mercado como o maior e mais completo no assunto.

As novas edições de Doenges | Diagnóstico de Enfermagem, obra consagrada entre profissionais e estudantes do segmento, e escrita pelas maiores autoridades mundiais em diagnóstico de enfermagem, e Smeltzer, Brunner e Suddarth | Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica, considerada a “bíblia da Enfermagem” são alguns dos destaques. Além desses lançamentos, o GEN traz para o evento as novidades Kyle | Enfermagem Pediátrica, referência no assunto, Grossi | Cuidados de Enfermagem em Diabetes Mellitus, Horta | Processo de Enfermagem, Lyra da Silva | Semiologia em Enfermagem, e Lippincott, Brunner & Suddarth | Exames Complementares.

Doenges | Diagnóstico de Enfermagem – nova edição deste clássico de diagnóstico de enfermagem chega ao mercado ainda mais completo. Considerado o melhor livro sobre o assunto, Doenges é uma revolucionária fonte de conhecimento para a prática assistencial resolutiva nos cenários hospitalar, ambulatorial e comunitário de enfermagem. A obra foi escrita por Marilynn Doenges, Frances Moorhouse e Alice Murr, três das maiores autoridades mundiais em diagnósticos de enfermagem. A nova edição apresenta o passo a passo simples da definição clara do diagnóstico apropriado, confirmação do diagnóstico e elaboração do plano de cuidados. É o único livro do gênero que traz, além dos diagnósticos da NANDA, as classificações NIC e NOC e contém um resumo com mais de 400 patologias relacionadas com esses diagnósticos.


Kyle | Enfermagem Pediátrica – um guia prático e completo sobre Enfermagem pediátrica! Nenhum outro livro sobre Enfermagem pediátrica é tão abrangente e, ao mesmo tempo, tão prático e objetivo. Esse é apenas um dos motivos pelos quais Kyle | Enfermagem Pediátrica é mundialmente conhecido como a melhor fonte de informações necessárias à prática criteriosa do atendimento pediátrico.. A obra apresenta uma divisão de assuntos em unidades que facilitam a organização dos temas de maneira lógica: Introdução à Enfermagem Pediátrica,  Saúde da Criança em Crescimento e sua Família, Fundamentos de Enfermagem Pediátrica e Cuidados de Enfermagem para a Criança com Problemas de Saúde.

Grossi | Cuidados de Enfermagem em Diabetes Mellitus - este livro foi elaborado para atender a uma demanda de profissionais da área da saúde interessados em prestar assistência de qualidade aos portadores de Diabetes Mellitus (DM). Tem como principal foco fornecer subsídios teóricos e práticos no manejo adequado do diabetes mellitus de forma a garantir melhor qualidade de vida às pessoas portadoras da doença. O conteúdo foi organizado em onze capítulos que seguem a mesma lógica de apresentação, incluindo objetivos, contextualização, conceito/definição, aplicação prática, questões de revisão/estudo de caso, como aprender mais e referências bibliográficas.

Horta | Processo de Enfermagem – Clássico, mas moderno. Considerada um dos maiores clássicos da literatura brasileira no âmbito da Enfermagem, esta obra de sucesso inigualável foi totalmente revisada e aprimorada. A leitura está mais fluente, o projeto gráfico, mais agradável e moderno, e as notas mnemônicas acrescentadas nas margens possibilitam que os leitores repassem os assuntos em um piscar de olhos. Mais que um clássico, um novo livro.

Lyra da Silva | Semiologia em Enfermagem - obra nacional que aborda questões essenciais do relacionamento humano na arte de cuidar. ao obra tem como principal objetivo aprimorar a preparação e capacitação dos enfermeiros no domínio e nas habilidades para realização de exame físico. Os autores Carlos Roberto Lyra da Silva, Roberto Carlos Lyra da Silva e Luiz Carlos Santiago, todos doutores em enfermagem,  tiveram a preocupação de aperfeiçoar a semiologia como um elemento que confere às ações de enfermagem uma visão mais humana e fidedigna, acerca dos problemas identificados durante a abordagem dos pacientes. Os autores abordam instruções básicas sobre técnicas de diagnóstico, oferecem considerações sobre assuntos modernos, apresentam uma visão atualizada sobre exames laboratoriais e de imagem, e mostram a importância da história natural como base para formulação diagnóstica.

Smeltzer, Brunner e Suddarth | Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica - a bíblia da Enfermagem, que todo profissional deve ter! A décima segunda edição do livro permanece com o objetivo de auxiliar os profissionais de enfermagem na preparação para suas funções e responsabilidades dentro do complexo sistema de cuidados de saúde. Seus pontos fortes, consagrados historicamente, são a organização meticulosa e consistente do processo de enfermagem, os diversos planos de cuidados de enfermagem, alertas de enfermagem, gráficos de fatores de riscos e listas de verificação do cuidado familiar. Entre as novidades desta nova edição estão: novas fotografias e ilustrações que comprovam que o equipamento, as populações de pacientes, os procedimentos e os ambientes de atendimento são os mais realistas e atuais possíveis; novos ícones de cuidados críticos, em pontos estratégicos do texto, ajudam os estudantes a focalizar o histórico e a prescrição apropriados para condições de emergência; questões aprimoradas sobre Prática Baseada em Evidências incorporam a pesquisa mais recente e facilitam o aprendizado e a compreensão dos estudantes.

Lippincott, Brunner & Suddarth | Exames Complementares - esta obra apresenta dados que dão suporte à boa prática de enfermagem nas instituições de saúde. Afinal, a atuação do profissional de enfermagem é fundamental tanto na preparação como na execução dos exames complementares. Entre os aspectos essenciais do livro estão: revisão das técnicas de coleta de amostra, acesso fácil aos resultados dos exames como valores de referência, fatores intervenientes, considerações de enfermagem e implicações de enfermagem, lista de exames complementares em ordem alfabética, fatos clínicos concisos essenciais à prática diária, além de gráficos e ilustrações que comparam os achados normais e anormais.


Sobre o GEN:

Formado oficialmente no segundo semestre de 2007, o Grupo Editorial Nacional - GEN - reúne as já consagradas editoras Guanabara Koogan, Santos, LTC, Forense, Método, Forense Universitária, AC Farmacêutica, EPU e Roca, sua última aquisição. O objetivo do Grupo é prover o mais completo conteúdo educacional para as áreas científica, técnica e profissional (CTP). Com sedes no Rio de Janeiro e São Paulo, e representantes em diversas capitais do Brasil, o GEN oferece um catálogo com mais de 2.800 títulos. Suas obras tornaram-se essenciais na formação acadêmica e no aperfeiçoamento de várias gerações de profissionais e estudantes de Administração, Direito, Enfermagem, Engenharias, Fisioterapia, Medicina, Nutrição, Odontologia, entre outros.


Informações sobre o evento:

Data: 3 a 6 de outubro

Local: Centro de Convenções de Maceió

Fonte: http://site.portalcofen.gov.br/node/7851

Seminário na Câmara dos Deputados discutiu regulamentação da jornada de trabalho da enfermagem

A Comissão de Legislação Participativa realizou nesta quarta-feira (28), às 13 horas, seminário sobre a regulamentação da jornada de trabalho da enfermagem.

O tema foi proposto pelo deputado Ságuas Moraes (PT-MT), por sugestão da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde (CNTS). O objetivo da entidade é discutir a redução da carga de trabalho de enfermeiros, de 40 para 30 horas semanais.

Segundo a deputada Rosane Ferreira (PV-PR), que vai participar da audiência, há mais de 11 anos a categoria luta pela aprovação do projeto. “A valorização da enfermagem deve ser feita. Sem saúde não há pátria”, afirma.

Convidados
O seminário, ocorrerá no Plenário 3, contará também com a presença do presidente da comissão, deputado Vitor Paulo (PRB-RJ); além dos deputados federais Carmen Zanotto (PPS-SC) e Rogério Carvalho (PT-SE); e das deputadas estaduais Rejane (RJ) e Ana Lima (SC) e representantes de associações ligadas à saúde.

Fonte: http://site.portalcofen.gov.br/node/7853

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Na OPAS, Brasil defende ação contra doenças crônicas

Alexandre Padilha participou nesta segunda-feira (26) da abertura da 51ª Reunião do Conselho Diretor da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS)
A abertura da 51ª Reunião do Conselho Diretor da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), em Washington, Estados Unidos, contou na manhã desta segunda-feira (26) com ampla defesa do ministro da Saúde do Brasil, Alexandre Padilha, por uma ação internacional integrada contra as doenças crônicas não transmissíveis, que provocam 63% das mortes no mundo, e pelo acesso universal a medicamentos. Padilha reforçou as medidas antitabagismo empreendidas pelo governo brasileiro, que impactam na incidência de doenças crônicas.
A Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), na última semana, em Nova Iorque, inseriu esse tipo de doença como tema de debate entre chefes de Estado de todo o mundo. Esse fato, segundo o ministro, poderá ter repercussões importantes na cooperação internacional nas Américas.
 “Ao longo destes anos, construímos uma série de acordos e instrumentos para enfrentarmos, colocando a saúde pública em primeiro lugar, o problema das doenças infectocontagiosas e transmissíveis. O Brasil defende que todos os acordos internacionais que construímos ao longo destes anos para enfrentar as doenças transmissíveis possam ser utilizados para enfrentar as doenças crônicas não transmissíveis”, ressaltou Padilha.
Nesse contexto, o ministro observou que o Congresso Nacional deve votar ainda nesta semana mais uma proposta de elevação de impostos sobre o tabaco, a criação de regra geral de preço mínimo para combater a comercialização ilegal e a restrição do uso do tabaco em ambientes fechados. Tabaco e uso excessivo de bebidas alcoólicas, além do sedentarismo e alimentação não saudável, são apontados como fatores que ampliam e muito o risco de doenças crônicas não transmissíveis.
No Brasil, o percentual de mortes por esse tipo de doença chega a 72%. Os números são tão preocupantes que, no país, o Ministério da Saúde criou em agosto o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis 2011-2022. A meta é reduzir em 2% por ano as mortes prematuras por doenças crônicas no Brasil.
ACESSO A MEDICAMENTOS – O ministro tem defendido internacionalmente que os interesses em saúde pública prevaleçam diante de interesses comerciais. Essa posição do governo brasileiro já havia sido acordada em julho, em Pequim, durante a 1ª Reunião dos Ministros da Saúde dos BRICS, que reuniu representantes do Brasil, China, Rússia, Índia e África do Sul. Padilha reafirmou esse entendimento durante a Reunião de Alto Nível das Nações Unidas sobre Doenças Crônicas Não Transmissíveis, ocorrida em Nova Iorque, na última semana.
O ministro observou que o papel da OPAS é fundamental na defesa de mecanismos que ampliem o acesso a medicamentos e terapias, especialmente àquelas relacionadas a doenças crônicas não transmissíveis. “Quero agradecer e reforçar o papel que a OPAS tem tido em fortalecer as autoridades regulatórias sanitárias nacionais como instrumento fundamental para que possamos distribuir melhor no mundo o papel de produção, desenvolvimento e inovação tecnológica sobre os novos medicamentos”, afirmou.
MORTALIDADE MATERNA –A participação do ministro da Saúde do Brasil ainda reforçou na 51ª Reunião do Conselho Diretor da OPAS o debate sobre a atual dificuldade no cumprimento da meta de redução da mortalidade materna até 2015, um dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio na região das Américas. A meta é chegar a 35 mortes por cada 100 mil bebês nascidos vivos – o índice atual no país está em 75 mortes por cada 100 mil nascidos vivos (último dado oficial é de 2007).
Padilha discorreu sobre o modelo cubano, onde foram adotados mecanismos eficientes de notificação de mortes das mães, que o ministro conheceu in loco nos últimos dias. Também mencionou o esforço brasileiro, com a Rede Cegonha, para garantir acesso qualificado e humanizado de mães e bebês ao SUS, seja no planejamento da gravidez, no período pré, durante e pós-parto, até os dois anos de vida da criança.
Paralelamente, o Brasil se candidatou a uma das vagas do Comitê Executivo da OPAS. A OPAS é importante agência multilateral de apoio à institucionalização, estruturação e fortalecimento dos sistemas de saúde pública dos países das Américas. A candidatura, conforme o ministro, é uma oportunidade para que o Brasil dê contribuição ainda mais efetiva a esse organismo internacional, justamente quando transcorre o processo de reforma da OMS e do resgate à defesa e promoção da saúde global.
Outras informações
Atendimento à Imprensa
 (61) 3315-3580 e 3315-2351

Fonte: http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/index.cfm?portal=pagina.visualizarNoticia&codConteudo=2518&codModuloArea=162&chamada=na-opas-brasil-defende-acao-contra-doencas-cronicas

Acordo facilita revalidação de diplomas médicos no Brasil

Ministro Padilha se reuniu com alunos de medicina na Escola Latino-Americana de Medicina. Parceria entre instituição cubana e universidades brasileiras pretende acelerar entrada no SUS de médicos formados no país caribenho
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, se reuniu nesta sexta-feira (23), em Cuba, com estudantes de medicina brasileiros que estão se graduando em instituições cubanas. O encontro foi realizado na Escola Latino-Americana de Medicina (ELAM) e teve como objetivo facilitar a revalidação dos diplomas cubanos, para que os profissionais possam exercer a medicina do Brasil. O ministro também tratou de parceria com a ELAM para permitir que estudantes brasileiros que cursaram medicina em Cuba, ao voltarem para o Brasil, façam aprimoramento do seu currículo sob supervisão de instituições brasileiras, para fazer a revalidação do seu currículo e poder trabalhar como médico no Brasil. O encontro contou também com presença do vice-presidente de Saúde Pública de Cuba, Roberto Gonzales Martín.
“Esses médicos, ao voltarem para o Brasil, ficarão um tempo nas faculdades estaduais fazendo aprimoramento supervisionado, mas já em serviço, trabalhando. É mais uma medida para ampliar o número de médicos nas regiões onde há carência: nos municípios do interior, ou nas regiões mais pobres das grandes cidades”, explicou o ministro. Segundo ele, os cerca de 500 médicos brasileiros formados em Cuba em processo de revalidação do diploma no Brasil vão se beneficiar da parceria com a Elam.
O ministro visitou também dois centros de pesquisa cubanos - o Centro de Engenharia Genética e Biotecnologia (CIGB) e o Centro de Imunologia Molecular (CIM) -, que estão conduzindo estudos e desenvolvendo medicamentos envolvidos nos acordos de cooperação assinados ontem (22) entre Brasil e Cuba. Os acordos abrangem 58 pesquisas e 12 produtos de alta tecnologia para tratamento de doenças como câncer, diabetes.
RevalidaUm novo modelo de revalidação de diplomas, cuja primeira edição ocorreu neste ano, está sendo implantado no país. O Revalida – Exame Nacional de Revalidação de Diplomas – permitirá aos formados em instituições estrangeiras validarem seus diplomas com mais uniformidade e em até um ano. A primeira etapa do exame, composta de provas objetivas e discursivas, foi realizada no dia 11 de setembro, e deverá ter seu resultado divulgado no próximo dia 3. A segunda e última fase da seleção está prevista para o dia 15 de outubro, e avaliará as habilidades clínicas práticas dos candidatos.
O exame é conduzido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, em colaboração com a subcomissão de Revalidação de Diplomas Médicos, da qual participam representantes dos ministérios da Saúde, da Educação e de Relações Exteriores, além da Associação Nacional dos Dirigentes de Instituições Federais do Ensino Superior (Andifes) e também do Inep.
Atualmente, a validação dos diplomas médicos é feita de forma independente por universidades públicas brasileiras com metodologias próprias, e pode demorar a ser concluída. Com o Revalida, além se promover a padronização, submetendo todos os formados à mesma avaliação, tem-se a expectativa de que o processo de revalidação seja finalizado dentro de seis meses a um ano.

Fonte: http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/index.cfm?portal=pagina.visualizarNoticia&codConteudo=2485&codModuloArea=162&chamada=acordo-facilita-revalidacao-de-diplomas-medicos-no-brasil

domingo, 25 de setembro de 2011

Ministério da Saúde investe mais R$ 400 mil nos hospitais universitários

Verba extra será liberada até outubro pelo Ministério da Saúde e faz parte do Programa de Expansão e Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (REHUF)

O Ministério da Saúde vai liberar mais R$ 400 milhões, até outubro,para dar seqüência ao processo de melhorias ereestruturação dos 45 Hospitais Universitários Federais do país. Com este aporte financeiro, o investimento extra do governo federal nessas unidades chegará a R$ 500 milhões em 2011 – 66,6% a mais do que ano passado. Os recursos fazem parte Programa de Expansão e Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (REHUF) e devem ser empregados na aquisição de equipamentos, reformas e na ampliação do atendimento à população. A iniciativa é coordenada pelos ministérios da Saúde e de Educação, com o apoio do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

Os R$ 400 milhões serão repassadosem duas parcelas: a primeira - R$ 250 milhões (veja quanto cada unidade receberá no fim do texto) - será liberada na segunda-feira (23) e os outros R$ 150 milhões em outubro. No primeiro semestre deste ano, foram aplicados R$ 100 milhões para a melhoria dessas unidades. No ano passado, quando foi criado o REHUF, o Ministério da Saúde liberou R$ 300 milhões aos Hospitais Universitários Federais.

“Fizemos um esforço muito grande para ampliar os recursos para os Hospitais Universitários Federais e atender as suas necessidades. Muitas dessas unidades são referências no atendimento pelo SUS e, este ano, estamos firmando o compromisso dos hospitais com as redes prioritárias do Ministério da Saúde”, destaca o Secretário de Atenção a Saúde do Ministério da Saúde, Helvécio Magalhães. “Estamos ampliando os recursos para as unidades e procurando integra-las cada vez mais ao SUS”, reforça.

Para receberem parte dos recursos, os hospitais universitários precisaram se comprometer com o fortalecimento das redes de assistência lançadas pelo Ministério da Saúde, entre elas, a Estratégia Rede Cegonha, para a atenção integral de gestantes e bebês; a rede Saúde a Toda Hora, voltada ao fortalecimento da rede de urgência; a rede de atenção psicossocial para o enfrentamento do crack e outras drogas; além dos programas nacionais de controle do câncer de mama e de colo do útero.

REHUF -O programa prevê o aumento gradual do investimento do governo federal nas unidades, além dos valores repassados mensalmente para custear o atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS) – em 2010, foi R$ 1,23 bilhão. O objetivo é, a partir do esforço dos dois ministérios, instituir mecanismos adequados de financiamento desses hospitais que atuam simultaneamente na assistência à população, na formação dos profissionais de saúde e no desenvolvimento de pesquisa e inovação.

O valor destinado a cada unidade é definido conforme o plano de reestruturação elaborado pelo gestor do hospital, com a participação da secretaria de saúde municipal e estadual e da reitoria da universidade a que está vinculado.  Cada uma das 45 unidades de saúde fez um diagnóstico da situação e elencou prioridades.


Fonte: http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/index.cfm?portal=pagina.visualizarNoticia&codConteudo=2479&codModuloArea=162&chamada=ministerio-da-saude-investe-mais-r$-400-mi-nos-hospitais-universitarios

Ministério amplia Saúde Toda Hora em três estados

Municípios da Bahia, Santa Catarina e São Paulo recebem ambulâncias e aumento de valores de custeio

Com o objetivo de fortalecer as ações de Urgência e Emergência no país, o Ministério da Saúde publicou cinco portarias que ampliam o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência 192 (SAMU) nos estados da Bahia, Santa Catarina e São Paulo. O SAMU integra a rede Saúde Toda Hora que está reorganizando a rede de atenção às urgências do Sistema Único de Saúde.

Na Bahia, os municípios de Ibipitanga e Oliveira de Brejinhos receberão cada um, uma ambulância de suporte básico. O custeio mensal dessas unidades é de R$ 12,5 mil. Já o SAMU regional da cidade de Juazeiro terá o custeio da Central de Regulação reajustado para R$ 49 mil mensal. Esse valor foi reajustado, pois o custeio das centrais agora é definido de acordo com a cobertura populacional do SAMU regional. O SAMU de Juazeiro cobre ainda os municípios de Campo Alegre de Lourdes, Casa Nova, Curaçá, Pilão Arcado, Remanso, Sento Sé, Sobradinho e Uauá.

Os municípios paulistas Iacanga e Duartina foram contemplados, cada um, com uma ambulância de suporte básico. Já o SAMU de Bauru terá uma Unidade de Suporte Avançado, conhecida como UTI móvel, cujo custeio anual é de R$ 330 mil. Além disso, o município de Bauru também terá o valor reajustado do custeio da Central de Regulação do SAMU regional para R$ 49 mil mensal. Esse SAMU abrange mais 16 municípios. A cidade de Alfredo Wagner, em Santa Catarina, receberá uma Unidade de Suporte Básico, cujo valor de custeio anual é de R$ 150 mil.

O objetivo da rede Saúde Toda Hora é que a comunicação entre as centrais de regulação com os SAMUs, as UPAs 24h e os hospitais torne o atendimento ainda mais rápido e eficaz, reduzindo mortes ou sequelas ao paciente. Esse formato de funcionamento integrado entre várias unidades de promoção, prevenção e atendimento à saúde é uma das principais características da ação.

Confira as portarias:


SP – nº 2.264
SC – nº 2.260

Fonte: http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/index.cfm?portal=pagina.visualizarNoticia&codConteudo=2480&codModuloArea=162&chamada=ministerio-amplia-saude-toda-hora-em-tres-estados

sábado, 17 de setembro de 2011

Repasses para o Pará chegam a R$ 77 milhões

Valores foram transferidos na primeira metade de setembro para 143 municípios por meio do Fundo Nacional de Saúde
Por meio do Fundo Nacional de Saúde (FNS), o Ministério da Saúde destinou mais de R$ 76,89 milhões para o estado do Pará, na primeira quinzena de setembro. O valor foi repassado para os 143 municípios paraenses, por meio de seus fundos municipais, e para o Fundo Estadual de Saúde do Pará.
O bloco de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar (MAC) recebeu mais de R$ 56,9 milhões. O MAC responde pelo custeio de procedimentos de alta e média complexidade, como transplantes, quimioterapia, terapia renal substitutiva, entre outros. Para o bloco de Atenção Básica, que financia programas como Saúde da Família, Agentes Comunitários de Saúde e Saúde Bucal, entre outros, foram repassados R$ 14,86 milhões. Pelo bloco da Assistência Farmacêutica, o repasse foi de R$ 3,6 milhões. Esta verba é destinada, geralmente, à aquisição de medicamentos e de insumos, além do custeio de ações como controle de endemias, entre outras.
O total repassado referente à Belém foi superior a R$ 31,5 milhões, sendo R$ 28 milhões para o MAC. O Fundo Estadual de Saúde do Pará foi contemplado com mais de R$ 10,5 milhões desse bloco para ações e serviços envolvendo tratamentos odontológicos, transplantes, mamografias e cirurgias. Para o Fundo Municipal de Saúde de Belém foram direcionados R$ 18 milhões paraa Política Nacional de Cirurgias Eletivas,transplantes, cirurgias e financiamento aos centros de referência em saúde do trabalhador, entre outras ações e serviços.
O bloco do Investimento contemplou dois municípios paraenses. Para Itaituba, foi enviado R$ 1,3 milhão, correspondente à segunda parcela de financiamento para a construção de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Já o município de Óbidos recebeu R$ 130 mil (65% do custo total da obra) para a construção de Unidade Básica de Saúde (UBS) – valor também se refere à segunda parcela de pagamento (65% do custo total da obra).
A transferência Fundo a Fundo consiste no repasse de valores, regular e automático, diretamente do FNS para os estados e municípios. Acompanhe aquio repasse Fundo a Fundo para o seu município.

Fonte: http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/index.cfm/?portal=pagina.visualizarNoticia&codConteudo=2380&codModuloArea=162&chamada=repasses-para-o-para-chegam-a-r$-77-milhoes

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Ministério quadruplica valor para pesquisa em Saúde

O total de R$ 1,5 bilhão será investido em projetos científicos e ampliação do parque tecnológico nos próximos quatro anos

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou que a pasta aumentará em quase quatro vezes o valor investido na área de pesquisa, desenvolvimento e inovação do setor nos próximos quatro anos. Durante o I Encontro com a Comunidade Científica, realizado nesta quinta-feira (8), em Brasília, foi apresentado o plano de investimento, que soma R$ 1,5 bilhão nos próximos quatro anos – R$ 350 milhões por ano. Os recursos serão aplicados em ações estratégicas, definidas de acordo o conjunto de temas prioritários contidos no Plano Plurianual 2012-2015, que alinham a pesquisa nacional às necessidades de saúde do país.


"No momento em que o Ministério da Saúde tem como meta a ampliação do acesso com qualidade a todos os brasileiros, é fundamental o fortalecimento de iniciativas pela pesquisa, desenvolvimento e inovação em saúde", disse o ministro. Nos últimos quatro anos, o Ministério da Saúde aplicou R$ 400 milhões – o equivalente a 53% de todo o recurso investido no setor no Brasil. Para ele, o país passa a ter capacidade para pensar o futuro, apostando em uma agenda que coloca o país em outro patamar no mundo. "Produzir novas alternativas de tratamento é decisivo para que nosso país seja rico", complementou.


Duas outras medidas lançadas durante o evento prometem acelerar tanto o processo de aprovação de testes com novos medicamentos envolvendo seres humanos no País, quanto a publicação de artigos de pesquisadores brasileiros. São duas plataformas que vão reunir projetos de pesquisa e ensaios clínicos em ambientes informatizados online: a Plataforma Brasil e o Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos (Rebec).


Ainda, durante o evento, foi lançado um curso para o uso racional de medicamentos, que vai qualificar os profissionais de saúde do SUS na assistência aos pacientes. Paralelamente, uma pesquisa em 35 mil domicílios do país vai levantar como o brasileiro tem acesso aos produtos, adere ao tratamento, usa e descarta os medicamentos. Terá início nesse ano e será concluída em 2013.

Fonte: http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/index.cfm?portal=pagina.visualizarNoticia&codConteudo=2259&codModuloArea=162&chamada=ministerio-quadruplica-valor%3Cbr-/%3Epara-pesquisa-em-saude

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Curso de Atendimento Pré Hospitalar 2011 em Belém-Pa

Curso de imersão para provedor de ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR, modalidade semipresencial e carga horária total de 60 horas. O curso obedece as diretrizes internacionais da National Association of Emergency Medical Technicians — NAEMT para o atendimento de emergências traumáticas no âmbito pré-hospitalar.
Data: 17 e 18 de setembro de 2011.
Valor: R$ 100,00
Certificado pela Crus vermelha brasileira, filial Belém-Pa
Contato: 0(91)81767150
e-mail: enfnogueira@globomail.com

INSTRUTORA: Drª LÚCIA MENEZES DE MEDEIROS










CONTEÚDO

Biomecânica do trauma

Avaliação primária

Avaliação secundária

Triagem

Abordagem das vias aéreas

Choque e reposição volêmica

Técnicas intravenosas

Traumatismo craniano

Traumatismo raquimedular

Trauma torácico

Trauma abdominal

Trauma de extremidade

Trauma térmico

IX ENFNORTE 2011

IX Encontro de Enfermagem da Região Norte, cujo tema será "As Tecnologias no Ensino, no Cuidar e na Gestão". Concomitamte, ocorrerá o Encontro de Enfermagem Gerontológica do Pará.
O evento é promovido pela Associação Brasileira de Enfermagem - Seção Pará (ABEn-PA) e acontecerá nos dias 05 e 06/09/2011, no Centro de Convenções do Hotel Sagres.
Maiores informações na sede da ABEn - Pará, sito à Travessa Humaitá, 2205 - Belém - PA, ou pelo fone  (91) 3226-3836.
Vamos participar e divulgar este evento que é muito importante para a nossa profissão!




Saúde amplia Urgência e Emergência em dois estados: três municípios do Rio Grande do Sul vão receber ambulâncias do SAMU, enquanto a capital do Rio de Janeiro, contará com custeio para três UPA

Os estados do Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul foram beneficiados com medidas de ampliação da rede de Urgência e Emergência.  A medida faz da Rede Saúde Toda Hora que está reorganizando a rede de atenção às urgências do Sistema Único de Saúde. Quatro municípios do Rio Grande do Sul foram beneficiados com ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), doadas pelo Ministério da Saúde, por meio da Portaria 2.080, nesta sexta-feira (02). As cidades de Arroio Grande, Redentora, Rio Pardo, vão receber uma ambulância de Suporte Básico (USB) cada uma, e Santa Maria, receberá três USB e uma ambulância de Suporte Avançado. O investimento total do governo federal para o custeio dos veículos será de R$ 1, 2 milhão por ano. As sete ambulâncias vão atender uma população de mais de 336 mil habitantes.
Atualmente, o SAMU está presente em todos os estados brasileiros, com 159 Centrais de Regulação, que abrangem 1.757 municípios. São mais de 112 milhões de brasileiros que podem contar com o Serviço. Com a habilitação de mais estas sete ambulâncias, o Ministério da Saúde chega mais perto da meta de atingir 100% de cobertura do SAMU até o final de 2014.
UPA 24H – No município do Rio de Janeiro (RJ), o Ministério da Saúde está investindo na rede de Urgência e Emergência, com o repasse de recursos para três Unidades de Pronto Atendimento (UPA 24h). O governo federal autorizou o repasse de R$ 9 milhões anuais do Fundo Nacional de Saúde (FNS) para o Fundo Municipal de Saúde para custeio e manutenção dessas unidades. As medidas (Portarias 2.082, 2.083e 2.084)foram publicadas na edição desta sexta-feira (2) do Diário Oficial da União (DOU).
As unidades são classificadas como sendo de porte III e apresentam estrutura de até 20 leitos e capacidade para atender até 450 pessoas por dia. Atualmente no Brasil existem 118 UPA 24h em funcionamento e outras 583 habilitadas.
As UPA 24h oferecem assistência em situações de emergência durante 24 horas por dia, todos os dias da semana. Elas funcionam como unidades intermediárias aos hospitais e ajudam a desafogar os prontos-socorros, ampliando e melhorando o acesso dos brasileiros aos serviços de emergência no SUS. Ao atender um chamado de urgência, o SAMU/192 presta o primeiro atendimento ao paciente e o encaminha para as UPA ou para os hospitais da rede, nas situações mais graves. 

Fonte: http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/index.cfm?portal=pagina.visualizarNoticia&codConteudo=2223&codModuloArea=162&chamada=saude-amplia-urgencia-e-emergencia-em-dois-estados

Acidente grave de trânsito crescem 29% em 3 anos no Estado de SP

Um levantamento inédito da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo aponta que o número de internações de vítimas de acidentes de trânsito em hospitais públicos paulistas cresceu 28,8% nos últimos três anos, e que o gasto do SUS (Sistema Único de Saúde) para tratar esses pacientes chegou em 2010 a R$ 56,7 milhões, valor equivalente à construção de uma unidade hospitalar com 200 leitos.
Em 2008 foram 31,3 mil internações de vítimas de acidentes. Esse número chegou a 40,3 mil no ano passado. Nos três anos, o valor total gasto nas internações pelo SUS totalizou R$ 140,5 milhões.



Balanço parcial com base no primeiro semestre de 2011 aponta tendência de aumento nas internações por acidentes graves. De janeiro a junho houve 21,3 mil internações, com gasto de R$ 30,1 milhões para o atendimento desses pacientes.



Motociclistas e pedestres lideram as vítimas graves de acidentes automobilísticos internadas nos hospitais públicos. Entre 2008 e 2010 houve 47,2 mil internações de motociclistas e 27,8 mil de pedestres. Os ocupantes de automóveis aparecem em terceiro lugar, com 10,9 mil internações no período por acidentes graves, seguidos pelos ciclistas, com 9,6 mil.



Somente os motociclistas responderam por R$ 59,6 milhões gastos com tratamento de vítimas de acidentes entre 2008 e 2010. Também houve no mesmo período 11,5 mil internações de ocupantes de caminhonetes, vans, ônibus, caminhões e veículos de tração animal em todo o Estado.



"Vivemos uma verdadeira epidemia de acidentes e vítimas graves, algumas das quais têm sua vida ceifada precocemente e outras que ficam com sérias sequelas, como amputações e lesões medulares", diz Giovanni Guido Cerri, Secretário de Estado da Saúde.

Fonte: http://www.nursing.com.br/article.php?a=1386